quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Contra tortura, morte e mutilação das mulheres do Oriente Médio



Uma mulher iraniana encara a morte após ser torturada por um suposto adultério.

Em 2006, Ashtiani foi condenada por ter mantido .relações ilícitas. e recebeu 99 chibatadas. Desde então, esta mulher de 43 anos está na prisão, onde se retratou da confissão feita sob a coerção das chicotadas.

Só recentemente é que ela foi levada ao tribunal e recebeu um novo julgamento. De novo ela foi condenada e, desta vez, apesar de já ter sofrido uma punição, foi sentenciada à morte por apedrejamento. Essa prática desumana envolve enrolar firmemente a mulher, da cabeça aos pés, com lençóis brancos, enterrá-la na areia até os ombros e golpeá-la à morte com pedras grandes.

Clique no link e assine a petição para a libertação desta mulher: http://www.liberdadeparasakineh.com.br/

Essa cultura monstruosa q envergonha qualquer mulher, q não aceita a mulher como um ser humano livre e pensante, q mutila mulheres por simplesmente querer escolher seu parceiro, q decidem matar uma mulher por ela satisfazer um instinto natural. Isso tem q parar, q tenham as suas crenças, mas, acima de tudo, respeite o ser humano. Graças a Deus eu vivo num país livre, onde minha opinião é ouvida, onde trilho o caminho q eu escolher, morro de pena dessas mulheres sofredoras, com a face mutilada e condenadas a morte. Já assinei a petição pela liberdade da Sakineh Ashtiani, copie o link e assine tbem. Vamos expressar o nosso terror e indignação a esse ato insano.  Jesus perdoou a uma prostituta e ele é Deus o único q carrega em suas mãos o poder da vida e da morte.


A imagem acima mostra a jovem afegã Bibi Aisha, 18 anos, barbaramente mutilada - teve o nariz e as orelhas arrancados à faca - por seu parentes. Esse foi o castigo que ela recebeu por fugir do marido, com quem fora forçada a se casar e que frequentemente a maltratava. É uma imagem do horror.

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